segunda-feira, 29 de maio de 2017

Porque a Educação Financeira deveria ser matéria obrigatória nas Escolas!






Como vocês devem saber no Brasil não existe o hábito de economizar e poupar para o futuro, as pessoas só se preocupam com o hoje e o agora, e não pensam no próprio futuro, e muitos nem sequer tem o costume de sonhar alto, ou de ter alguma ambição na vida.

Em geral a grande maioria dos brasileiros só se preocupam em quitar suas contas e gastar tudo o que for possível, para que no outro mês este ciclo se repita, e assim este ciclo vai se repetindo em looping infinito na vida das pessoas, sem que ao menos elas se deem conta, estão todos presos na "corrida de ratos", a real é que a grande maioria do povo brasileiro não tem nem mesmo o hábito de poupar parte do seu dinheiro, mesmo que seja numa aplicação simples como a Poupança dos bancos, SIM É ISSO MESMO "ABIGUINHO!" GRANDE PARTE NÃO SABE NEM MESMO O QUE É DEPOSITAR PARTE DO SEU SALÁRIO LIXOSO NUMA CONTA POUPANÇA!

Outro fato interessante é que muitos, nem sequer sabem administrar o seu próprio salário, ou os seus ganhos mensais, as pessoas não sabem nem ao menos listar num papel as suas contas a pagar e os seus gastos pessoais, e acabam que nem mesmo sabem para onde o seu dinheiro foi parar, eles nem ao menos sabem o que significa uma planilha de gastos mensais, orçamento pessoal, ou de orçamento familiar, principalmente as pessoas mais pobres e humildes que nem mesmo sabem como administrar o seu salário de fome, o que acontece aqui é exatamente  como Robert Kyosaki descreve no seu livro: Pai rico, Pai Pobre.  Principalmente na forma como os pobres educam seus filhos em relação ao dinheiro, e o mais incrível é que acontece exatamente igual como o autor relata ( Já recomendei aqui e volto a recomendar novamente leiam este livro, porque é uma leitura essencial, que irá te mostrar uma outra visão sobre o dinheiro!).


Cara, se tem uma coisa que me irrita é o conformismo das pessoas com relação as suas condições financeiras, é a forma como não se preocupam com o seu futuro, e nem tem ambição alguma de vida, principalmente quando estes vem argumentar com aquela velha retórica de filósofo de bar: "- MUHH! DURR! Pra que viver a vida toda juntando dinheiro se você não sabe se vai estar vivo amanhã ou depois, para poder usufruir dele..."  ou então: " HUR! DURR! você é muito novo para se preocupar com o futuro, viva hoje sem se preocupar com o amanhã!".  Pois então prezados imbecis, é exatamente por isso, por não saber se eu vou morrer amanhã ou depois é que devo sim me preocupar com o meu futuro e ter ambições na vida, e mesmo se eu morresse antes de realizar minhas conquistas, mesmo assim morreria pelo menos tentando lutar por algo em que dediquei os meus esforços, e morreria satisfeito, entendeu aonde quero chegar? seu energúmeno! afinal e se eu ou você não morrermos jovens, e conseguirmos chegar na velhice já parou para pensar como vai ser? Outra  coisa interessante é que muitos que pensam desta forma vivem uma vida miserável durante a sua juventude, e também continuam miseráveis durante a velhice, sejam pobres tanto em termos financeiros quanto de espírito; tendo que se contentar com a aposentadoria lixosa do governo sem nem ao menos conseguir comprar  os seus remédios, isso supondo que você consiga se aposentar ainda nesta vida seu imbecil, porque depois desta reforma da previdência você estará fudido! literalmente! agora me responda com sinceridade: é isso o que você quer pra você? é este o futuro que almeja!


Outro fato interessante, é que a maioria dos jovens aqui do país do bananal são os que mais gastam durante toda a sua juventude, e os que menos se preocupam em poupar para o futuro, em geral a maioria dos jovens só se preocupam em gastar o seu salário lixoso com coisas fúteis e supérfluas, como por exemplo: encher o rabo de bebidas caras, e festar em pubs e baladinhas tops da cidade, somente para ostentar aquilo que eles não tem e aquilo que eles não são!

Pois a maioria destes jovens, desta geração das mídias sociais, tem um ego inflado fora do normal, e um narcisismo doentio em ostentar ser o que não são e o que não tem, somente para acumular curtidas e comentários nas redes sociais, e assim se acharem os fodões porque estão ostentando, tsc[...] o que estes imbecis nem imaginam é que essa cultura da ostentação é apenas algo fútil e superficial, e que ainda irá lhes custar muito caro num futuro próximo.

E é por essas e por outras que eu defendo a ideia de que a Educação Financeira deveria ser matéria obrigatória na grade do currículo escolar das crianças e adolescentes, ao invés do que propõe estes "psicopedagogos" do MEC, e "intelectuais" esquerdistas quando querem ensinar toda essa agenda imunda de matérias fúteis como: "igualdade" e "justiça social", "ideologia gênero", "feminismo", "marxismo! e afins, para não termos um povo burro e ignorante quando se trata de economia e finanças, pois a grande maioria dos brasileiros são completos "analfabetos financeiros", tanto que a má gestão dos recursos públicos e a canalhice por parte dos políticos que estão no poder é apenas um reflexo da ignorância do povo, por tanto o que falta ao povo para que realmente possa melhorar de vida é ter o mínimo de conhecimento necessário para que possam administrar melhor o seu próprio dinheiro, e até mesmo ter uma melhor qualidade de vida, pois a falta de informação é o que realmente tem feito as pessoas permanecerem na miséria em que se encontram, só para se ter uma ideia o número de pessoas inadimplentes no Brasil beira o absurdo! e a quantidade de investidores que temos aqui que investem na BM&FBOVESPA é supérflua em relação aos investidores que investem na NASDAQ (Bolsa de Valores de Nova York) no EUA.

 Até eu mesmo nunca tive ninguém que me dissesse algo ou me ensinasse o que sei sobre educação financeira e investimentos, tudo o que sei até hoje foi fruto de muitas pesquisas, estudos e leituras por iniciativa própria graças ao meu autodidatismo, e se eu já tivesse o conhecimento sobre investimentos que eu tenho hoje há anos atrás com certeza já estaria numa situação muito melhor do que me encontro hoje, e para finalizar o meu post digo que a educação financeira deveria ser um conhecimento ao alcance de todos, e assim todos poderiam ter uma vida melhor!

domingo, 21 de maio de 2017

Minha História: de Jovem Operário Pobre Beta e Feio a Futuro Investidor Milionário...

Olá prezados, neste meu primeiro post irei contar brevemente a minha trajetória rumo à independência financeira.
Bom, digamos que eu sou um típico Jovem Pobre Beta e Feio, como diria o Pobreta ( Pra quem não conhece o Pobreta do JPBF, recomendo que pesquisem sobre o antigo blog dele), assim como muitos tive uma infância humilde, morava com os meus pais na zona rural de uma cidadezinha do interior do sertão de Pernambuco, por tanto eu era um típico garoto camponês, um fodendo chucro jeca tatu, meus avós eram agricultores, e meus pais também iniciaram suas carreiras trabalhando na roça, cultivando grãos, como: milho e feijão.
Mas com o passar do tempo veio a grande estiagem que assolou todo o nordeste, daí por diante a agricultura tornou-se uma atividade absolutamente insustentável na região isso em meados dos anos 90, lembrando também que agricultura sempre foi a atividade mais forte da região, e com a seca que assolou grande parte dos estados desta região acabou trazendo desemprego a várias famílias que dependiam direta ou indiretamente da agricultura de subsistência familiar.
Pois devido a falta de empregos e oportunidades, meus pais decidiram se mudar de estado, assim como muitos migrantes e retirantes na época, até então eu era criança, tinha por volta de uns 7 anos de idade, quando meus pais se mudaram para o estado de Mato Grosso, onde permanecemos até os dias atuais.
Meu pai começou a trabalhar como vendedor autônomo, e minha mãe como professora nas escolas da rede pública da cidade onde nos estabelecemos.
Durante a minha infância e adolescência estudei todo o período da minha vida escolar em escolas públicas, e só comecei a trabalhar realmente quando completei 18 anos de idade e tinha completado o ensino médio, e o meu primeiro emprego de carteira assinada foi como auxiliar de produção em uma indústria de alimentos ( mas especificamente um frigorífico), que tinha acabado de construir uma unidade industrial na cidade, do antigo grupo Bertin, que tempos depois sofreu um processo de fusão com a gigante do setor JBS S/A. 

 Em um post posterior contarei em mais detalhes sobre a minha experiência trabalhando como operário da indústria frigorífica, mas resumindo aqui: trabalhei durante 4 anos e meio nesta empresa, sendo 2 anos como colaborador do Grupo Bertin, e depois da fusão mais 2 anos e meio na JBS Friboi, durante o período em que comecei a trabalhar também iniciei a minha faculdade, sendo que fiz faculdade particular numa dessas UniEsquinas da cidade mesmo, fiz o curso de Sistemas de Informação durante 4 anos, no qual eu me formei, e foi durante a época em que estava na faculdade, mais precisamente nos meus 2 últimos anos de curso é que passei a me interessar em como fazer para obter uma fonte de renda extra, ou conseguir a tão sonhada independência financeira e deixar de trabalhar para os outros, inicialmente comecei a investir nos famosos "sistemas de renda extra" e "marketing multinível", investimento do qual me arrependi depois ( também em outro post contarei em mais detalhes a minha experiência e opinião sobre estes sistemas de marketing multinível), só em tempos depois depois que me formei na faculdade e que também saí da empresa onde trabalhava, é que comecei a me interessar sobre investimentos que rendem mais que a caderneta de poupança, principalmente em ações na bolsa de valores, e como autodidata que sempre fui comecei a pesquisar material na internet, e o primeiro livro em PDF que encontrei sobre Educação Financeira que encontrei, foi o famoso best seller: Pai Rico, Pai Pobre; de Robert T. Kyosaki (leitura indispensável para quem está iniciando no mundo dos investimentos); esta leitura foi como um divisor de águas pra mim, pois mudou e muito a minha maneira de pensar sobre o dinheiro, e as finanças pessoais em geral, até porque também sempre tive curiosidade em saber como os ricos pensavam e agiam para serem o que são, e com isso mudei muito a minha visão também sobre o que é ser rico.
E além disso passei a pesquisar, e a estudar muitos livros e materiais em PDF, sobre investimentos e bolsa de valores em geral, e foi somente aos 24 anos de idade é que comecei realmente a investir, abri uma conta em uma corretora, e comecei investindo uma quantidade X no tesouro direto, e foi somente do ano passado pra cá é que comecei a investir em ações, passei meses a fio estudando  várias empresas listadas na bolsa e os seus fundamentos, e somente tive a iniciativa de investir naquelas que supriam os meus requisitos.  A única coisa de que me arrependo até hoje é de não ter começado a investir assim que comecei a trabalhar, pois quanto mais novo você começar, mais chances terá de aumentar mais rapidamente o seu patrimônio, e quem sabe conseguir chegar mais cedo ao tão sonhado 1º milhão de reais, que é a meta mais difícil, pois o sonho de muitos é ter os 6 dígitos  na conta, mas o difícil é ter disciplina para conseguir chegar lá, depois de conseguir chegar nesse patamar tudo fica mais fácil, então o meu arrependimento é de não ter começado pelo menos no Tesouro Direto logo aos 18 anos, e ter ficado só na poupança, se eu tivesse começado nessa época com certeza o meu patrimônio já teria rendido uma quantia 10 vezes superior ao que está rendendo hoje, mas afinal também nunca é tarde para começar, e então nos próximos posts estarei relatando o meu progresso e desenvolvimento nesta longa caminhada!
Um abraço à todos, e até mais.